O governo brasileiro, por meio do Ministério das Relações Exteriores, emitiu uma nota nesta segunda-feira (7), com “profundo pesar”, sobre a data que marca um ano da invasão do grupo terrorista Hamas ao território israelense.
“A data de hoje marca um ano desde os ataques terroristas do grupo Hamas em Israel. Os atentados resultaram na tomada de 251 reféns e na morte de cerca de 1.200 pessoas, em sua maioria civis”, declarou o Itamaraty.
A pasta lembrou que entre os civis mortos estão três brasileiros: Michel Nisembaum, tomado como refém pelo Hamas em Gaza; Bruna Valeanu e Ranani Nidejelski Glazer, assassinados no dia da invasão do território israelense por terroristas a partir do território palestino.
“A crise dos reféns permanece sem solução, com dezenas de israelenses ainda em poder do Hamas em Gaza”, pontuou o governo brasileiro.
Ao solidarizar-se com a família de todas as vítimas e com o povo israelense, o Itamaraty reiterou “seu absoluto repúdio ao recurso ao terrorismo e a todos os atos de violência”.
“O Brasil volta a exortar pela libertação imediata de todos os reféns e por negociações que levem ao cessar-fogo em Gaza e no Líbano”, finalizou o governo brasileiro.
Leia a nota na íntegra
O governo brasileiro registra, com profundo pesar, que a data de hoje marca um ano desde os ataques terroristas do grupo Hamas em Israel. Os atentados resultaram na tomada de 251 reféns e na morte de cerca de 1.200 pessoas, em sua maioria civis, entre elas as dos cidadãos brasileiros Michel Nisembaum, tomado como refém, e Karla Stelzer Mendes, Bruna Valeanu e Ranani Nidejelski Glazer, assassinados no dia da invasão do território israelense por terroristas a partir da Faixa de Gaza.
A crise dos reféns permanece sem solução, com dezenas de israelenses ainda em poder do Hamas em Gaza.
Ao solidarizar-se com a família de todas as vítimas e com o povo israelense, o Governo brasileiro reitera seu absoluto repúdio ao recurso ao terrorismo e a todos os atos de violência.
O Brasil volta a exortar pela libertação imediata de todos os reféns e por negociações que levem ao cessar-fogo em Gaza e no Líbano.