Valdivia tem prisão preventiva decretada no Chile após acusação de crime sexual

Na audiência foi confirmado que o prazo de investigação do caso é de 90 dias

Por Andrey MattosBeatriz Ferrete

Jorge Valdivia seguirá preso
Reprodução/Redes Sociais

A Justiça do Chile decretou a prisão preventiva de Jorge Valdivia após a acusação de crime sexual feito por uma tatuadora, o que significa que ele seguirá preso durante as investigações. Segundo a juiza Ely Rothfeld , "dada a gravidade do ato, a pena que pode ser enfrentada, e as graves consequências que este crime tem para a vítima (...) parece que existe um perigo para a segurança da sociedade, a liberdade do acusado ”.

Na audiência foi confirmado que o prazo de investigação do caso é de 90 dias. Ídolo do Palmeiras, o ex-jogador chileno foi preso em Santiago na última terça-feira (22) pela acusação de ter cometido abuso sexual, segundo o Ministério Público do Chile.

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O ex-jogador é investigado desde segunda (21) pela Promotoria Metropolitana do Leste pelo suposto crime de abuso sexual contra uma mulher que trabalha como tatuadora. O crime teria ocorrido no domingo (20), depois dele ter ido a um restaurante na região de Providencia.

A mulher diz que se encontrou com Valdivia para discutir o desenho de uma tatuagem que ele desejava fazer, e que os dois tomaram dois drinks. Na manhã seguinte, ela acordou em seu apartamento confusa e com dores na região íntima.

Em comunicado, Jorge Valdivia “negou de modo veemente ter agredido sexualmente qualquer pessoa". Ele declarou ainda que manteve uma relação consensual com uma mulher adulta e que vai colaborar com o Ministério Público para esclarecer os fatos. 

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