A polícia ouve nesta segunda-feira (25) mais duas testemunhas no inquérito que apura o acidente que resultou na morte da menina Raquel Antunes da Silva, de 11 anos. O presidente administrativo da escola de samba Em Cima da Hora e de um dos guias do motorista do caminhão que puxava a alegoria devem depor hoje.
Raquel foi imprensada por um carro alegórico da escola de samba Em cima da Hora, que estava próximo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro. O caso, a princípio, é investigado como sendo homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Testemunhas contaram que a menina subiu no carro alegórico da Em cima da Hora, que estava parado na rua Frei Caneca, a 200 metros do portão do sambódromo. Quando o veículo começou a ser empurrado, a menina foi imprensada contra um poste. Ela chegou a ser socorrida e passou por cirurgia, mas não resistiu.