Suspeito de matar policial da Rota deve responder por homicídio

Deivinho foi levado para a sede da corregedoria da PM

Por Rodrigo Hidalgo

Acompanhado do advogado, o homem suspeito de matar o PM da rota se entregou, ao lado de um terminal de ônibus na zona sul de São Paulo.

Em seguida, Erickson David Da Silva, o Deivinho, foi levado para a sede da corregedoria da PM no centro da cidade. Depois, a polícia o conduziu para a delegacia do Guarujá, litoral paulista, onde o crime aconteceu.

O PM da Rota, Patrick Reis, unidade de elite da corporação, foi morto com um tiro no peito durante um patrulhamento, na noite de quinta-feira em uma comunidade dominada pelo PCC. A segurança nesta região do Guarujá ficará reforçada por pelo menos um mês.

O outro PM baleado não corre risco de vida. Deivinho, que nega ter sido o autor do disparo, deve responder por homicídio e tentativa de homicídio. 

Outros 9 suspeitos de envolvimento no crime foram presos e um acabou morto em confronto com a PM. Com a morte do soldado Reis, subiu para oito o número de policiais mortos em serviço esse ano no estado de são Paulo.

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