Resumo
- Identificação do Suspeito: Rodnei Lima de Freitas, ex-miliciano e atual membro do Comando Vermelho, foi identificado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro como um dos suspeitos do assassinato do agente João Pedro Marquini, da Core, ocorrido no último domingo.
- Detalhes do Crime: Marquini foi morto a tiros durante uma tentativa de assalto na Estrada de Guaratiba, Zona Oeste do Rio. Ele reagiu e foi baleado pelos criminosos. A possibilidade de execução foi descartada pelas autoridades.
- Investigação em Andamento: Além de Rodnei, a polícia busca identificar outros envolvidos no crime. Três carros foram usados na ação, e um deles, encontrado com marcas de tiros, estava na Comunidade César Maia. Rodnei é foragido com outros mandados de prisão em aberto por roubo e homicídio.
Este resumo foi gerado por inteligência artificial e cuidadosamente revisado por jornalistas antes de ser publicado.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro identificou um dos suspeitos de matar o agente João Pedro Marquini, de 38 anos, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) – grupo de elite da corporação. O crime aconteceu no último domingo (30).
A reportagem da Band apurou que o suspeito foi identificado como Rodnei Lima de Freitas, conhecido como “RD”. Ele é um ex-miliciano que mudou de lado e se aliou ao Comando Vermelho.
Segundo a polícia, o criminoso está envolvido em disputas territoriais na Zona Oeste da capital fluminense. Ele também é apontado como integrante de um grupo da facção que teria objetivo de participar de tentativas de invasão e de ataques em comunidades dominadas por rivais ou pela milícia.
Rodnei é foragido e tem dois mandados de prisão em aberto por outros crimes, incluindo roubo e homicídio.
A polícia tenta identificar outros suspeitos de envolvimento no caso. Os investigadores já sabem que pelo menos três carros participaram. Um desses veículos foi encontrado com diversas marcas de disparos na comunidade Cesar Maia, na Zona Oeste, alvo de uma operação logo após o assassinato.
Relembre o crime
João Pedro Marquini foi baleado e morto na noite do último domingo na Estrada de Guaratiba, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Segundo a investigação, o agente passava de carro pelo local quando foi alvo de uma tentativa de assalto e reagiu, momento em que os criminosos efetuaram os disparos. A possibilidade de execução foi inicialmente descartada.
Perícias foram feitas no veículo e buscas foram realizadas na Comunidade César Maia, para onde a quadrilha teria fugido, mas ninguém foi preso até o momento.
Marquini era casado com a juíza Tula Mello, do III Tribunal do Júri do Rio de Janeiro.