A polícia chinela foi até o apartamento de Jorge Valdivia realizar buscar que ajudem na investigação sobre um segundo abuso sexual que o jogador é investigado. A nova denúncia surgiu após a denúncia de uma tatuadora. A OS9 e os Carabineros Labocar, forças de polícia do Chile realizaram a ação.
O Ministério Público confirmou que a operação foi coordenada pela nova advogada do ex-atleta, Paula Vial. Jorge Valdivia está detido no Centro Penitenciário de Rancagua, no Chile, onde foi decretada uma medida cautelar de prisão preventiva pelo Oitavo Tribunal de Garantias de Santiago.
Na próxima terça-feira, haverá uma nova audiência para revisão das medidas cautelares. A defesa do ex-jogador do Palmeiras e da seleção chilena argumentou que teria sido um encontro sexual consensual entre adultos.
Mas o tribunal determinou um período de investigação de 90 dias, no qual Valdivia deverá permanecer detido.
Em comunicado, Jorge Valdivia “negou de modo veemente ter agredido sexualmente qualquer pessoa". Ele declarou ainda que manteve uma relação consensual com uma mulher adulta e que vai colaborar com o Ministério Público para esclarecer os fatos.