Após as denúncias feitas pelas vítimas, as investigações contra uma jogadora de beach tennis suspeita de dopar adversárias para vencer partidas em competições amadoras avançaram, confirmando que o medicamento usado por ela é o zolpidem, conhecido pelos efeitos sedativos.
“A partir das primeiras informações, coletamos provas e vídeos, fizemos diligências e posteriormente veio o resultado do laudo, comprovando que se tratava de um remédio de tarja preta, com efeito de sonolência”, explicou o delegado Yuri Vilanova.
Policiais cumpriram mandado de busca e apreensão na casa da suspeita, onde foram recolhidos os remédios e um aparelho celular, que também passa por perícia. A Polícia Civil chegou a solicitar a prisão preventiva, mas o pedido foi negado pela Justiça.
A mulher, que alegou problemas de saúde para não prestar depoimento, foi submetida a medidas cautelares, entre elas, a proibição de deixar o estado, participar de partidas de beach tennis e manter contato com vítimas e testemunhas.
O caso segue em investigação.