No Brasil, para os admiradores de Diana Spencer, a Lady Diana, a princesa da corte britânica é sinônimo de altruísmo e compaixão. Há 25 anos, ela deixou a família, amigos e uma legião de fãs. Hoje, ficam as memórias de momentos históricos da personalidade.
Do interior da Inglaterra, a jovem professora se casou com o príncipe Charles. No século 20, a princesa de Gales se tornou uma das personalidades mais importantes ao transformar o imaginário da realeza em algo comum ao povo.
“Ela representa uma reconexão da Família Real com a população. Ela dá ares de normalidade, por exemplo, na criação dos filhos. Ela levava os filhos à escola”, explicou à Band Renato de Almeida Vieira, especialista em realeza britânica.
Diana também simbolizou empenho nas causas humanitárias e de saúde pública. Vieira contou que ela ia aos hospitais e se aproximava dos enfermos. Na época, as discussões sobre a Aids estavam em alta.
Mãe de William e Harry, Diana é retratada em vários filmes e séries de sucesso. A morte precoce, aos 36 anos, parece ter aumentado ainda mais a admiração dos fãs espalhados pelo mundo.
“Ela foi caridosa. Foi tudo o que tinha de bom”, contou um fã da princesa em entrevista à Band.
Relembre a morte de Diana
Diana morreu no dia 31 de agosto de 1997 após sofrer acidente no dia anterior, ocasião em que um grupo de paparazzi a perseguia para fazer fotos dela com o namorado Dodi Fayed. Ela saía do Hotel Ritz, em Paris. O motorista da princesa perdeu o controle e bateu, já dentro do túnel Pont de l'Alma.
O mundo ficou em choque. Chorosos, cidadãos ocupavam as proximidades da Abadia de Westminster durante o funeral.