Justiça do RS nega pedido de revogação da prisão preventiva de Nego Di

Influenciador é suspeito de causar prejuízo a clientes de uma loja virtual no valor de R$ 5 milhões. Nego Di está preso desde 14 de julho

BRUNA MAGALHÃES

A Justiça do Rio Grande do Sul negou pela quarta vez o pedido de revogação da prisão preventiva do influenciador Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di. Ele é acusado de causar prejuízo a clientes da loja 'Tá Di Zuera'. 

A decisão é de sexta-feira (26) e foi tornada pública pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) na manhã desta terça-feira (30). Nego Di está preso preventivamente em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, desde o dia 14 de julho, por suspeita de estelionato. 

Conforme a investigação policial, o influencer e o sócio, Anderson Bonetti, que também está preso, abriram uma loja online que vendia produtos que nunca teriam sido entregues. O prejuízo às vítimas é estimado pelas autoridades em R$ 5 milhões.

Nego Di e Anderson Bonetti criaram a loja em 2022 e, segundo investigações, os dois teriam entregue alguns dos pedidos para dar credibilidade ao negócio, mas, depois, começaram a dar desculpas e deixaram de cumprir com as promessas.

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