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Estádio Olímpico completa 70 anos abandonado e em meio a indefinição sobre o seu futuro

O palco das grandes conquistas do tricolor está abandonado. E assim como o estádio, toda a região parece viver do passado

Matheus Goulart

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O bairro da Azenha ainda tem um pouco de Grêmio nas ruas. Mas os anos de glória do Olímpico ficaram para trás. O palco das grandes conquistas do tricolor está abandonado. E assim como o estádio, toda a região parece viver do passado.

Em setembro de 54, o Grêmio deixou o Fortim da Baixada para conhecer sua nova casa: o Olímpico. Foram mais de 1.700 jogos até a partida contra o Veranópolis, a última na Azenha. 

Em 2013, o Tricolor mudou de estádio mais uma vez. E mesmo passados 11 anos, a situação da Arena permanece mal resolvida.

O negócio envolvia uma troca - a propriedade do olímpico pela da zona norte. Mas uma série de obras inacabadas e dividas da construtora da Arena, antiga OAS, paralisaram o processo. Agora, o Velho Casarão chega aos 70 anos em ruínas. Sem as partidas, a vizinhança reclama do baixo movimento. 

Pelos velhos tempos, o Grêmio decidiu reabrir as portas do Olímpico por um dia no fim do mês. Uma comemoração dos 70 anos do estádio e 121 do clube. 

Os arcos da esplanada ganharam um reforço na pintura. Bem diferentes do estádio, desbotado, e que servem para relembrar o torcedor do azul vibrante que já tomou conta do bairro da azenha.

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