De tartaruga a cobra, criação animal exótico deve seguir exigências

No Brasil, há cerca de 2,5 milhões de pets não convencionais criados em casa que passaram por procedimentos legais de venda ou adoção

Da redação

Tartaruga, porco-da-índia, coelho, cobras... O que esses animais têm em comum? Apesar de não serem pets clássicos, esses bichos passaram a fazer parte da vida de muita gente, mas, para serem criados em cativeiro, o tutor precisa ficar atento a algumas regras.

A reportagem do Bora Brasil conversou com Felipe Ludugerio, estudante de veterinária que cria 65 aninais tidos como não convencionais, diferente do cachorro, gato, cavalo, etc.

“Manejo com as aves de rapina, que eu tenho, manejo com répteis, com lagartos. A gente tem que estudar bastante, antes, para depois a gente adquirir o animal.

Em primeiro lugar, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) precisa autorizar a criação doméstica desses animais. No Brasil, há cerca de 2,5 milhões de pets não convencionais criados em casa.

Todo animal criado corretamente, os criadores comerciais legalizados coíbem o tráfico. Toda loja ou todo o cliente que compra um animal legalizado, que vem microchipado, com todo os documentos, ele percebe e ensina para os filhos e vizinhos quando o animal não é legalizado”, explicou Ricardo Romanetto.

Não basta ter apenas a casa para receber os animais. O novo lar desses bichos precisa ser adequado para cada necessidade das espécies.

“Eles precisam de brinquedos, precisam de estímulo, que a gente chama de enriquecimento mental e, principalmente, uma alimentação de excelente qualidade”, disse o biólogo Rodrigo Linhares.

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