Bolsonaro tira sonda gástrica, mas segue sem previsão de alta

Em novo boletim médico, hospital diz que trato digestivo do presidente mostra sinais de recuperação

Rodrigo Hidalgo, do Jornal da Band, com Redação

Michelle Bolsonaro posta foto de Jair Bolsonaro caminhando no hospital
Reprodução/Instagram

Um novo boletim médico divulgado pelo hospital Vila Nova Star no começo da noite desta terça-feira (4) atualiza o estado de saúde do presidente Jair Bolsonaro (PL). O presidente retirou a sonda nasogástrica, mas não há previsão de alta.

“O Hospital Vila Nova Star informa que o Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, evoluiu com boa aceitação da dieta líquida ofertada durante o dia, o que motivou a retirada da sonda nasogástrica. O trato digestivo do paciente mostra sinais de recuperação”, diz a nota.

O médico Antônio Luiz de Macedo, que chegou ao hospital na madrugada, decidiu que seguirá com o tratamento clínico de Jair Bolsonaro. Segundo a colunista da Rádio BandNews FM Mônica Bergamo, a obstrução no intestino do presidente da República se desfez e uma cirurgia foi, por enquanto, descartada.

De acordo com informações preliminares, Jair Bolsonaro reagiu bem aos remédios, o que descartou uma intervenção neste momento. O presidente caminhou pela ala do hospital, que ficou fechada somente para seu atendimento.

O senador Flávio Bolsonaro (PL), disse que o pai está bem disposto e de bom humor.

O presidente segue despachando do hospital e não se afastar o comendo do governo federal interinamente para o vice, Hamilton Mourão.

O presidente foi internado na madrugada segunda-feira (3) no Hospital Vila Nova Star, na zona sul de São Paulo, após uma obstrução intestinal durante suas férias de fim de ano em Santa Catarina. Ele começou a receber antibióticos e alimentação por meio de sonda e hidratação para que seu intestino voltasse a funcionar.

Em julho de 2021, o presidente também foi internado com suboclusão intestinal e passou quatro dias no Hospital Vila Nova Star, onde é atendido pelo cirurgião Antônio Luiz de Macedo, que o acompanha desde o atentado sofrido na campanha eleitoral de 2018.

Desde a facada, Bolsonaro já passou por quatro cirurgias relacionadas à facada que levou durante a campanha em Juiz de Fora, em Minas Gerais.

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