A Bolsa de Valores atraiu 2 milhões de novos investidores entre 2019 e 2020 no Brasil, segundo dados da B3, a Bolsa de Valores de São Paulo.
As cenas de engravatados reunidos em salões e cafés lotados em prédios históricos da capital paulista hoje são raras, e as atividades ocorrem no campo virtual.
“Agora é um grupo muito grande que se reúne em diversos subgrupos espalhados nas mídias sociais. Ele ainda está lá”, explica Michael Viriato, economista do Insper.
A participação das mulheres deu um salto nos últimos dois anos, e elas já correspondem a 26% dos investidores.
O perfil de quem tem ativos na Bolsa, porém, é de homens na faixa de 32 anos, sem filhos e com renda média de R$ 5 mil.
O pregão agora é eletrônico, mas os nervos continuam à flor da pele. Especialistas alertam para algumas armadilhas da Bolsa.
“O ano de 2020 não é parâmetro. Passando o período mais crítico da pandemia, em março e abril, o mercado só subiu, então muitos ficam iludidos. Vários investidores estão acreditando na habilidade e capacidade de escolher ativos que podem subir quando na verdade todos subiram”, explica Viriato.
Confira a reportagem completa do Jornal da Band:
