A concessionária ViaMobilidade confirmou que, a pedido do governo de São Paulo, estuda ser a responsável pelo projeto de retomada das obras da Linha 17-Ouro, ramal que ligará o Aeroporto de Congonhas ao Morumbi.
A infraestrutura deveria ser entregue para a Copa do Mundo de 2014, sediada no Brasil e com jogos em São Paulo.
O Metrô de São Paulo oficializou a rescisão com a empresa que cuidava da construção. Com isso, o Consórcio Monotrilho Ouro também será multado em R$ 118 milhões e está proibido de assinar novos contratos públicos por dois anos.
Segundo o governo estadual, as obras estão 80% concluídas. A expectativa é de que a Linha 17-Ouro entre em operação até o primeiro semestre de 2026.
Já em relação ao consórcio que venceu a licitação para a Estação Ipiranga, da Linha 15-Prata, ele é liderado pela Álya Construtora (Queiroz Galvão), que detém 90% da participação na sociedade e será a executora do contrato.
A empresa já participa de outros consórcios da linha com a requerida capacidade financeira.
A Coesa, ex-executora do contrato rescindido da Linha 17-Ouro, detém o restante da participação (10%). O Metrô diz que será responsável por monitorar o andamento do contrato e fiscalizar rigidamente o cronograma de entregas da obra.