Amantes da leitura tem comportamentos diferentes após terminarem os livros

Alguns gostam dos livros como decoração em casa, outros, dizem que a mensagem deve ser passada para frente

Da redação, com Ticiano Kessler

Dos livros antigos, alguns com quase cinco décadas, às leituras mais atuais. Todos misturados. O critério na casa da Giovana e do Eduardo é visual. Eles são separados pelas cores predominantes.

“Eu sempre tive os livros e eu tinha que achar um lugar para eles. Então eu pensei que o melhor jeito de incorporar eles ainda mais na minha vida era transformando eles em decoração”, disse Giovana Segat, professora de língua portuguesa.

A maioria fica na sala de estar. Um convite à leitura para quem visita o casal.

“Acaba fazendo com que a gente passe eles adiante, principalmente para os nosso amigos, amigos e família, que vem aqui, vêm um título, se interessam, e levam o livro para casa”, disse a professora.

Já a estudante Raquel Wermann Foschiera também tem os livros em casa, mas destaque que gosta de trocar os títulos com os amigos.

“O livro tem um espaço muito especial na minha casa porque faz parte dos meus estudos, eu troco com meus amigos, sempre em casa, meu pais me incentivaram sempre muito à leitura”, afirmou a estudante de psicologia.

Já Rogério Pons da Silva quer mais que histórias rodem o número máximo de pessoas possível. “O livro tem que andar, o livro não é para ficar guardado, o livro tem que ler e também compartilhar ele com outra pessoa, aquela mensagem escrita ali”, disse o empresário.

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