Segundo a AGU, alguns vídeos que circulam na plataforma sugerem inclusive a morte de Lula, contrariando os próprios boletins divulgados pela equipe que assiste ao presidente. De acordo com a equipe médica, os procedimentos aos quais o presidente foi submetido ocorreram sem qualquer intercorrência.
O pedido de remoção do conteúdo foi feito por meio da Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia (PNDD), e visam a proteção da integridade da informação. Além disso, segundo a AGU, os conteúdos denunciados violam os termos de uso do YouTube.
Lula permanece internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde passou por uma cirurgia no início da semana. No momento, ele se encontra em recuperação, sob cuidados semi-intensivos, e há perspectiva de que tenha alta no início da próxima semana.