Minas Gerais amplia de 23 para 60 doenças que podem ser tratadas pelo Programa de Triagem Neonatal (PTN-MG), conhecido como teste do pezinho, que identifica doenças raras de naturezas metabólicas, genéticas e infecciosas nos primeiros dias de vida dos bebês.

Segundo o Governo de Minas, 64,2 milhões de reais serão investidos anualmente para custear exames de triagem e complementares, diagnósticos e tratamento do total de doenças que serão triadas pelo teste do pezinho a partir de janeiro de 2025.

O exame do pezinho é feito a partir do sangue coletado do calcanhar do bebê. O material é encaminhado para o processamento do Nupad, o Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico, da UFMG, que analisa mil amostras diárias do teste.

Com essa ampliação, Minas Gerais se torna o primeiro estado brasileiro a contemplar, de forma efetiva, todos os grupos e doenças estabelecidos na Lei Federal, que melhora o Programa Nacional de Triagem Neonatal.