Nessa segunda-feira, em reunião de balanço anual das ações da Superintendência da Mobilidade Urbana, o superintendente, André Dantas, não cravou, nem negou uma mudança no valor. No entanto, criticou a decisão da Câmara de Belo Horizonte, que no início do mês, formou maioria para não isentar os empresários de ônibus do pagamento do ISSQN, Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza.
Reajuste da tarifa é uma decisão que ainda está em andamento, nós temos um prazo ainda até o final do ano para avaliar os cenários e quem falar que vai ter ou não reajuste de tarifa hoje, não está falando a verdade. Obviamente, que com uma não isenção do ISSQN, nós adicionamos um custo desnecessário para o sistema. Estamos andando na direção de melhoria do transporte e isso custa. Com o custo, nós temos que verificar novas fontes de recursos", disse.
A Lei Orçamentária Anual de 2025 foi aprovada considerando mais de MEIO bilhão de reais para custeio do subsídio.
Atualmente em R$5,25, Belo Horizonte já tem o maior valor de passagem do trânsporte coletivo urbano, entre as capitais do Sudeste.