MTG: Funk de BH que remixa músicas populares está em alta e tem mais de 200 milhões de reproduções

Com sigla que abrevia a palavra “montagem”, o MTG dá uma cara nova a músicas já conhecidas, utilizando a batida de funk belo-horizontina

Isabella Neres

Impulsionado pelas redes sociais, o sucesso do ritmo extrapolou os limites da capital mineira
Divulgação

Com remix de artistas nacionais, como Seu Jorge e Tribalistas, e até internacionais, como Billie Eilish e Rihanna, o funk MTG de Belo Horizonte tem dominado o mercado musical do país. Nessa semana, a música “MTG – Quem Não Quer Sou Eu”, de DJ Topo e MC Leozin, alcançou o 1º lugar do Brasil Hot 100, rank da revista Billboard. Além disso, o Top 10 Brasil da plataforma Spotify conta com cinco músicas do mesmo estilo, o que enfatiza o sucesso absoluto do ritmo.

Abreviando a palavra “montagem” com sua sigla, o MTG dá uma cara nova a músicas já conhecidas, utilizando a batida de funk belo-horizontina para produzir suas obras. Em BH, artistas como DJ Wesley Gonzaga, MC Leozin, DJ WS da Igrejinha, DJ Betim e Gordão do PC, já são velhos conhecidos dos mineiros, pois levam moradores da região metropolitana a dançar e a cantar com suas batidas envolventes há mais de cinco anos.

Impulsionado pelas redes sociais, o sucesso do ritmo extrapolou os limites da capital mineira e alcançou ouvintes de todo o país. Em plataformas como Tiktok, Shorts e Reels, vídeos curtos com MTGs de fundo viraram trends que atingem mais de um milhão de reproduções, convertidas em visibilidade para o funk belo-horizontino.

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