Um levantamento da Fundação João Pinheiro, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PiNAD), mostra que em 2019, o déficit habitacional do Brasil foi de mais de 5,8 milhões de moradias, sendo 85% delas localizadas em áreas urbanas.
São Paulo foi o Estado com maior déficit absoluto, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro. Só em Minas, o déficit foi de 496 mil domicílios, levando-se em conta aquelas famílias que vivem em condições precárias ou que não possuem um lar.
Procurada, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social informou que para combater o déficit habitacional em Minas Gerais, desenvolve ações em quatro eixos: regularização fundiária, melhoria habitacional, desenvolvimento institucional e construção de novas moradias.