Família de fotógrafo desaparecido a mais de 20 dias cobra posicionamento da polícia francesa

O mineiro desapareceu no dia 26 de novembro, após ser visto pela última vez em um apartamento alugado em Paris.

Flávio de Castro Souza
Reprodução

Mais de 20 dias após o desaparecimento do fotógrafo Flávio de Castro Souza, de 36 anos, em Paris, familiares e amigos ainda aguardam notícias e um posicionamento da polícia francesa. O mineiro desapareceu no dia 26 de novembro, após ser visto pela última vez em um apartamento alugado em Paris. Ele mora em Belo Horizonte e estava na França para fotografar um casamento.

Na noite do dia 25 de novembro, Flávio teria sido levado a um hospital após cair no rio Sena e recebido alta na manhã do dia seguinte, quando embarcaria de volta para o Brasil. O fotógrafo chegou a fazer check-in online em uma companhia aérea, mas não embarcou.

De acordo com amigos do brasileiro, nenhuma pista foi encontrada entre as malas e objetos pessoais do fotógrafo. O celular, que foi achado um dia após o desaparecimento em um vaso de plantas de um restaurante, foi entregue à polícia francesa na semana passada.

Imagens captadas pelas câmeras de segurança nos locais por onde Flávio passou, nas últimas horas, ainda não foram consultadas por questões de privacidade da legislação francesa. “A gente não tem mais o que fazer a não ser aguardar uma resposta oficial e continuar contatando centros de acolhida de pessoas não identificadas e torcer para que a gente tenha uma resposta boa”, declarou Rafael Basso, amigo de Flávio.

O Governador Romeu Zema solicitou que o Ministério das Relações Exteriores mantenha o Estado informado sobre as atualizações do caso. O nome do fotógrafo também foi incluído na lista amarela de desaparecidos da Interpol.

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