A Polícia Civil informou que a investigação da morte da escrivã Rafaela Drumond foi assumida, de forma exclusiva, pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil (CGPC) nesta quinta-feira (22).
Segundo o órgão, a Corregedoria irá assumir o caso por causa da complexidade das investigações e pela CGPC possuir as estruturas necessárias para coordenar e concluir os procedimentos já abertos. A mudança da investigação para Belo Horizonte já havia sido solicitada pela família.
A Polícia Civil completou dizendo que as investigações continuam sendo feitas de forma imparcial e isenta.
Rafaela foi encontrada morta no dia 9 de junho. Antes de morrer, a jovem alegou que sofria perseguições e assédio na delegacia onde trabalhava, em Carandaí, na região Central do estado.
O Ministério Público de Minas Gerais PMG informou que “instaurou procedimento administrativo por meio do qual acompanha os trabalhos de investigação da Polícia Civil. Após a finalização das investigações, o MPMG irá analisar as conclusões do inquérito policial e determinar as medidas cabíveis."