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Tarot e encruzilhadas profissionais: quando as cartas iluminam escolhas

Saiba quando e como consultar as cartas de Tarot para fazer boas escolhas em relação à vida profissional

Por Personare

Tarot e encruzilhadas profissionais: quando as cartas iluminam escolhas
Tarot e encruzilhadas profissionais: quando as cartas iluminam escolhas
Personare/Freepik

Decisões como Devo contratar essa pessoa? ou Devo iniciar essa parceria? carregam um peso que transcende análises de currículo ou projeções financeiras. Afinal, elas mexem com fios invisíveis: medo de errar, esperança de acertar, lealdades não ditas. Por isso, o Tarot pode ajudar nas escolhas profissionais.

O Tarot, com suas 78 imagens arquetípicas, não oferece respostas prontas, mas, sim, pontes entre o racional e o intuitivo, revelando padrões que a mente prática insiste em ignorar.

Abaixo, confira análises que exemplificam como o Tarot pode ser um grande aliado nas nossas escolhas profissionais.

Escolhas profissionais sob a luz do Tarot

Tomemos a dúvida sobre uma contratação:

  • o Três de Ouros associado ao trabalho em equipe e à maestria, pode destacar a importância de habilidades técnicas e sinergia cultural;
  • o Sete de Copas, carta das ilusões e escolhas dispersas, alerta para candidatos que encantam no discurso, mas carecem de substância;
  • o Oito de Paus, sinal de movimento rápido e comunicação ágil, traz uma mensagem clara: talvez a vaga exija alguém que atue com velocidade criativa, não apenas experiência linear.

Em questões de parcerias:

  • o Dois de Espadas, imagem da indecisão e equilíbrio precário, convida a desconfiar de acordos baseados apenas em otimismo;
  • o Cinco de Espadas, por outro lado, adverte sobre vitórias vazias: uma parceria que beneficia apenas um lado, corroendo a confiança a longo prazo;
  • o Dez de Ouros, símbolo de legado e estabilidade familiar, pede uma reflexão em torno de valores compartilhados: esta aliança honra o que construí até aqui?

Tarot Direto mostra nuances

O Tarot Direto do Personare traduz essas nuances em análises precisas. Cada carta, das mais solares às desafiadoras, é interpretada sob a lente de dilemas profissionais.

Um gestor que consultou o serviço para validar uma demissão difícil recebeu A Justiça – não como veredito, mas como lembrete: “ações têm consequências. Sua decisão equilibra responsabilidade e compaixão?”

Outro usuário, hesitante em expandir seu negócio, deparou-se com o Quatro de Paus, convite para celebrar conquistas antes do próximo salto. Assim, percebeu que a pressa era inimiga do planejamento.

A força do Tarot está em sua ambiguidade proposital:

  • A Lua, frequentemente temida, pode ser um alerta contra informações ocultas em verificações necessárias ou um incentivo para confiar na intuição quando dados são insuficientes;
  • o Nove de Copas, tradicionalmente ligado à satisfação, questiona: “esta escolha trará realização genuína ou apenas uma vitória de aparências?”.

Líderes que experimentaram utilizar o Tarot relatam surpresa:

“Pensei que seria algo místico, mas acabou sendo uma ferramenta para organizar pensamentos difusos”, compartilha um executivo que revisitou sua estratégia após refletir sobre o Seis de Espadas – carta de transição e mudança de perspectiva. Ou o publicitário que descobre o tema de uma nova campanha.

Tarot como atalho para a autorreflexão

Claro, o Tarot não substitui consultorias especializadas ou análises de mercado. Mas, em um mundo onde 80% decisões falham por vieses inconscientes (segundo o psicólogo vencedor do Nobel de Economia Daniel Kahneman), as cartas agem como antídoto contra a ilusão de controle.

  • O Três de Espadas, por exemplo, não anuncia apenas dor: em contexto profissional, pode simbolizar a necessidade de cortar relações tóxicas para priorizar a saúde mental.
  • O Cavaleiro de Ouros, por sua vez, lembra que até os planos mais meticulosos exigem ação disciplinada.

No fim, as imagens arquetípicas do Tarot funcionam como atalhos para a autorreflexão. Elas não predizem o futuro, mas desenham mapas do presente – com suas contradições, esperanças e armadilhas.

Para quem enfrenta dúvidas como Devo contratar? ou Devo me associar?, talvez a sabedoria esteja menos na resposta certa e mais nas perguntas que as cartas nos obrigam a formular.

Se suas encruzilhadas profissionais fossem um Arcano Maior ou Menor do Tarot, qual ecoaria nelas?

O Tarot Direto aponta pistas – cabe a você decifrá-las entre o ruído do dia a dia e o silêncio das próprias hesitações.

Você seleciona a pergunta, define o prazo do jogo (3 meses, 6 meses ou 1 ano) e sorteia uma carta. Mais do que um tarot sim ou não, o Tarot Direto mostra os principais desafios, como você pode agir e deixa um conselho final para sua questão.

Texto escrito por Zoe de Camaris (zoedecamaris@gmail.com), profissional que há 38 anos fortalece a arte do Tarot. Zoe é escritora, formada em Letras e com especialização em História Social da Linguagem. Presta consultoria de mitologia e análise simbólica em obras de ficção literária e cinematográfica. Leituras presenciais em Curitiba e consultas on-line podem ser agendadas pelo e-mail.

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