O primeiro jogo da final da Copa do Brasil entre Corinthians e Flamengo, na NeoQuímica Arena, foi marcada por muita confusão e nenhum gol, e um dos lances mais discutidos é um suposto pênalti não marcado a favor dos corintianos.
Léo Pereira, zagueiro do Flamengo, estava com o braço aberto na área quando a bola toca em seu corpo, e apesar dos jogadores alvinegros pedirem pênalti, nada foi marcado. Após a partida, o presidente do Corinthians afirmou que medidas serão tomadas, segundo Duílio, foi passado para os jogadores e diretoria que a bola teria batido na barriga do jogador
“Pelo que a arbitragem me passou, o VAR disse que a bola desviou na barriga. A imagem é muito clara que não. Vamos tomar as providencias possíveis. Infelizmente, não volta. É um erro gravíssimo. A bola não desvia em lugar nenhum, dá pra ver de vários ângulos. Quero saber por que o VAR não chamou. É um absurdo isso. Tem o VAR para isso numa final e não recomenda que vá olhar e tem uma interpretação que é impossível ter porque a bola não passa perto da barriga", disse.
Dirigente ressaltou que as imagens são claras e que o VAR deve estar ali para tirar qualquer dúvidas, e que o jogador flamenguista amplia o seu espaço.
“A arbitragem passou para os nossos jogadores e para nós. Quem está em campo não viu e não teve a certeza. Mas o VAR existe para isso. Interpretar que é movimento natural do braço não existe. Ele amplia o espaço, a bola passaria, o Giuliano estava atrás. Não tem muito o que fazer. É uma pena numa final de campeonato”, afirmou.
Vítor Pereira também questionou a decisão da arbitragem e afirmou que o lance foi um dos que prejudicaram o Corinthians na decisão.