O clássico entre São Paulo e Palmeiras pelo Campeonato Paulista, que terminou 1 a 1, foi recheado de polêmicas envolvendo a arbitragem. O Tricolor ficou revoltado e fez duras cobranças a Matheus Candançan depois do apito final.
Presidente do São Paulo, Julio Casares cobrou a Federação Paulista de Futebol e disse que o futebol paulista “estava de luto” depois do clássico (entenda as polêmicas mais abaixo).
- Matheus Delgado Candançan tem 25 anos e é de Barueri, grande São Paulo. Ele é vinculado à FPF e também está no quadro de árbitros da CBF. O jovem, que é engenheiro por formação, é uma das promessas do estado para a arbitragem nacional.
- Candançan foi formado na turma da FPF em 2017. Ele apita na várzea desde adolescente e decidiu investir na carreira com o futebol profissional.
- Matheus Candançan já esteve no comando de outro Choque-Rei polêmico. Ele apitou a semifinal da Copinha entre São Paulo e Palmeiras em 2022. O duelo foi disputado na Arena Barueri e terminou depois que torcedores do Tricolor invadiram o gramado e tentaram agredir os jovens do Verdão. À época, um jogador palmeirense encontrou uma faca caída na grande área, onde ocorreu a confusão.
Reclamações do São Paulo
O Tricolor reclama de três lances depois do empate por 1 a 1 com o Palmeiras. São eles:
- Possível expulsão de Richard Rios em lance que originou o gol do São Paulo. O volante do Palmeiras erra o domínio e dá uma solada em Pablo Maia. O VAR não recomendou a revisão.
- Pênalti marcado para o Palmeiras. Na visão do Tricolor, não existiu falta do goleiro Rafael no zagueiro Murilo, do Verdão.
- Suposto pênalti em Luciano em lance com Piquerez. O árbitro foi convidado a rever o lance no VAR, mas manteve a decisão de campo e não assinalou a penalidade.