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Promessas da Itália celebram duelo com Messi: 'Jogador de videogame'

O atacante, Patrick Cutone, afirma ser uma honra conhecer Messi em amistoso contra Argentina nesta sexta-feira

Da Redação, Com Estadão Conteúdo

Para o atleta, Lionel Messi representa o futebol mundial Max Rossi/Reuters
Para o atleta, Lionel Messi representa o futebol mundial
Max Rossi/Reuters

Depois do vexame de ficar fora da Copa do Mundo, a Itália busca uma renovação em sua seleção. No início deste processo, a esperança passa por nomes como os dos atacantes Federico Chiesa e Patrick Cutrone, ambos com 20 anos de idade. Novidades na equipe, eles terão logo de cara a tarefa de encarar a Argentina de Lionel Messi em amistoso nesta sexta-feira, em Manchester.

"Para mim, o Messi é um personagem de videogame. Sempre o vi pela televisão, nunca tive a sorte de vê-lo pessoalmente. Vê-lo já será uma honra para mim", comentou Cutrone. "Messi representa o futebol mundial. Quando se fala nele, pensa-se imediatamente no futebol, porque é um jogador sem defeito. Vê-lo ao vivo será uma emoção única", opinou Chiesa.

Cutrone foi formado nas divisões de base do Milan e, desde o ano passado, passou a receber oportunidades entre os profissionais. Mesmo ainda brigando pela titularidade em seu clube, recebeu a chance do técnico-interino Luigi Di Biagio, que mira uma renovação pensando na Copa do Mundo de 2022.

"Tenho 20 anos e meus sonhos nunca acabam. Ano passado, jogava no juvenil e não pensava em chegar neste ponto. Sempre tentei dar o máximo e agradeço aos técnicos que me ajudaram a chegar aqui. Estar com a seleção é um sonho. Agora, espero estrear. Veremos a decisão do técnico, mas tratarei de colocá-lo em dúvida", projetou.

Já Chiesa vem fazendo boas exibições como titular da Fiorentina, clube pelo qual foi formado, e traz o talento da família, afinal é filho de Enrico Chiesa, atacante da seleção italiana nos anos 1990 e início dos 2000. E mesmo com a pouca idade, garantiu não sentir qualquer pressão para levar a Itália ao Mundial do Catar.

"É triste ver que a Itália não vai estar na Copa do Mundo. Será um verão diferente, mas não há qualquer medo ou pressão. Nós estamos prontos para um próximo ciclo", afirmou.

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