Origens: Amaral se emociona com artigo de jornal e revela que enterrou o próprio pai

Segundo episódio da série do programa Os Donos da Bola conta histórias do ex-jogador

Da Redação, com Os Donos da Bola

O segundo episódio da série Origens, que mostra no programa Os Donos da Bola as raízes de craques do nosso futebol, contou nesta terça-feira (30) a história de Alexandre da Silva Mariano, o Amaral.

Nas ruas de Capivari-SP, sua terra natal, o ex-meio-campista de Palmeiras, Corinthians, Vasco e seleção brasileira explicou a origem do seu apelido e revelou que usava a fonte da praça da cidade como piscina quando o guarda dormia. “No rio tinha muita cobra”, justificou.

Um dos momentos mais emocionantes foi quando Amaral reencontrou Bolinha, um de seus primeiros treinadores, que leu para o ex-jogador um artigo que escreveu no jornal da cidade em 1988 elogiando aquele que na época era o camisa 7 de um time amador. 

“Ele começou como atacante”, revelou o ex-treinador. “Teve uma vez que eu joguei pó-de-mico num jogador adversário. Ele era o melhor do time”, disparou Amaral. “Ah, disso aí eu não sabia”, respondeu Bolinha. 

Amaral relembrou momentos felizes, mas também tristes. Apelidado de coveiro por causa da profissão que exerceu até fazer sucesso nos gramados, ele fez uma revelação: “Meu pai morreu cedo. Eu enterrei o meu próprio pai quando trabalhava na funerária”. 

Na reportagem, o ex-meio-campista também retornou às duas casas em que viveu na infância - uma delas hoje é o porão de um restaurante - e visitou a escola onde estudou. “Não era bom aluno. Conseguia colar por causa desse olho aqui. O professor achava que eu tava olhando para um lado e era para o outro”, disse Amaral, arrancando risadas. 

Confira no vídeo acima o segundo episódio na íntegra!

Mais notícias

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.