Esporte

Por que ondas do mar de Teahupoo preocupam surfistas na Olimpíada?

Pela segunda vez nos Jogos Olimpícos, surfe tem estreia programada para

Por Gabriela Santos

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William Lucas/COB

A estreia do surf na Olimpíada de Paris será no dia 27 de julho em Teahupo'o, Taiti (Polinésia Francesa), e apesar de ser um lugar muito conhecido pelos surfistas, a ilha pode ser “perigosa”.

Em entrevista ao “Conexão Paris”, da Band, Tati Weston-Webb, surfista brasileira, afirmou que é trabalhada a possibilidade das ondas serem maiores por não “estar na condição ideal”.

“Eu só não quero 20 pés de onda. Vai ser uma surpresa para todo mundo. Eu espero que (a onda) não seja muito grande para não ser perigosa para todo mundo. Acho que se estiver com 5 pés com tubo, seria ideal, mas as chances de isso acontecer são pequenas. A gente está lidando com o pensamento de que não vai ser em condições ideais”, disse.

Ao mesmo tempo que Teahupo'o encanta por sua beleza natural, as suas ondas podem ser perigosas. A ilha tem sua formação de origem vulcânica e seu entorno é rodeado de corais.

E por causa dessa formação, a água tem uma rápida transição de funda para rasa e com isso não há tempo suficiente para a onda perder a sua força. Esse fator pode levar o surfista a ter ferimentos ao cair da prancha.

Veja como as baterias da primeira fase masculina estão definidas:

Ethan Ewing (AUS), Tim Elter (ALE) e Jordy Smith (AFS)

Joan Duru (FRA), Jack Robinson (AUS) e Matthew McGillivray (AFS)

Alonso Correa (PER), Filipe Toledo (BRA) e Kanoa Igarashi (JAP)

⁠Gabriel Medina (BRA), Connor O'Leary (JAP) e Bryan Perez (ELS)

Ramzi Boukhiam (MAR), Billy Stairmand (NZL) e João Chianca (BRA)

Andy Criere (ESP), John John Florence (EUA) e Alan Cleland (MEX)

⁠Kauli Vaast (FRA), Lucca Messinas (PER) e Griffin Colapinto (EUA)

Rio Waida (IND), Leonardo Fioravanti (ITA) e Reo Inaba (JAP)

Veja como as baterias da primeira fase feminina estão definidas:

Yolanda Hopkind (POR), Caroline Marks (EUA) e Sarah Baum (AFS)

Sol Aguirre (PER), Janire Etxabarri (ESP) e Vahine Fierro (FRA)

Anat Lelior (ISR), Sanoa Dempfle-Olin (CAN() e Tyler Wrigth (AUS)

Tatiana Weston-Webb (BRA), Molly Picklun (AUS) e Caitlin Simmers (EUA)

Johanne Defay (FRA), Brisa Hennessy (CRC) e Candelaria Resano (NIC)

Tainá Hinckel (BRA), Camila Kemp (ALE) e Luana Silva (BRA)

Nadia Erosarbe (ESP), Sigi Yang (CHN) e Saffi Vette (NZL)

Carissa Moore (EUA), Teresa Bonvalot (POR) e Shino Matsuda (JAP)

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