PF atua pela 1ª vez na segurança dos Jogos Olímpicos em território internacional

Atuação brasileira se concentra em três frentes principais: segurança pública, cooperação internacional e inteligência. Jogos de Paris começam nesta sexta-feira (26)

Da Redação

Polícia Federal do Brasil atua na segurança dos Jogos Olímpicos de Paris
Reprodução/PF

A Polícia Federal vai atuar na segurança dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos em território internacional pela primeira vez na história. Em Paris 2024, que começa nesta sexta-feira (26), 20 agentes brasileiros vão atuar em três frentes principais: 

  • Segurança pública;
  • Cooperação internacional; e 
  • Atividades de inteligência. 

Segundo a Polícia Federal, a atuação dos agentes tem o objetivo de prevenir e reprimir o terrorismo. 

A PF é integrante do grupo internacional de segurança, composto por cerca de 1,7 mil policiais de 44 países, destinado a prestar suporte aos Jogos de Paris. Desses policiais, 14 participam diretamente das atividades de segurança da delegação olímpica brasileira. 

Dois policiais federais também atuarão diretamente com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), oferecendo suporte em questões de segurança, garantindo assim a tranquilidade necessária para os competidores.

Outros dois policiais vão atuar no Centro de Cooperação Internacional (CCI), como parte de uma rede de oficiais de ligação estrangeiros em conjunto com as autoridades francesas, com foco na prevenção ao terrorismo e a movimentos radicais.

“A adidância da Polícia Federal na França, além de integrar o corpo de oficiais de ligação junto ao CCI, é responsável pela coordenação e pelo apoio aos policiais que estão em missão durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024, assegurando que todas as operações de segurança sejam executadas com eficácia e eficiência”, explicou a PF em nota. 

"A participação da Polícia Federal do Brasil nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024 demonstra nosso compromisso com a segurança dos atletas e do público, além de reforçar a importância da cooperação internacional no combate ao crime", afirma o delegado Luiz Ungaretti, adido da Polícia Federal na França.

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