Após o empate do Botafogo para o Magallanes por 1 a 1, nesta quinta-feira (29), pela Sul-Americana, o treinador Luís Castro se manifestou sobre o seu futuro.
Com rumores fortes de que o treinador havia aceitado a proposta da do Al-Nassr, da Arábia, ele negou e fez a seguinte afirmação: “Na terça passada tive uma reunião com John Textor, falamos sobre o momento do clube, sobre a vitória contra o Palmeiras, sobre a janela e sobre o interesse do Nassr que poderia haver em mim. Foi comunicado que não havia nenhuma proposta oficial e seguimos então uma conversa após uma reunião entre meu agente e meu advogado após que houvesse uma proposta oficial. Essa reunião será amanhã (sexta) e eu só vou tomar uma posição depois dela”.
“O conceito família não depende só de uma pessoa. O pai pode sair para trabalhar. Quando se ama, amam todos. Não é preciso estar junto para se gostar. Se eu tomar a decisão e partir, sei que a família estará instalada. Sei que há um elenco aqui pronto para todas as batalhas que há na frente. O que mais interessa é o perfil das pessoas que se contratam. Isso já existia há dois, três meses atrás... Não sou só agora importante porque estamos em primeiro, nós já éramos importantes, mesmo quando alguns elementos dessa família eram agredidos em campo. Fique ou parte, o Botafogo é muito maior que as pessoas. O Botafogo jamais será maltratado como maltratam muitas pessoas. Merece o respeito de todos. O Botafogo hoje é um clube respeitado”, declarou em outro momento sobre o assunto.