Enfim acabou a busca do Atlético-MG por um novo técnico. Ex-Independiente, América-MEX e Monterrey, o argentino Antonio “el Turco” Mohamed foi o escolhido para assumir o lugar de Cuca no comando do atual campeão brasileiro e da Copa do Brasil. A contratação rendeu discussão no Jogo Aberto.
“O Galo se reapresenta segunda e precisava de um treinador. Não tinha tantas opções e chegou este nome ao Rodrigo Caetano: gosta de jogar com a bola, gosta de ser propositivo, perde e pressiona e tal. Viram referências, campeão da Sul-Americana em 2010, campeão no México, que tem liga competitiva, e vamos ver o que dá. Não estou confiante. Parece que foi o que sobrou. Pode ser que eu esteja errado”, opinou Chico Garcia.
Ronaldo Giovaneli, por outro lado, acha que a escolha foi acertada. “O Galo teve tempo para ir atrás dos nomes e depois sondá-lo de forma definitiva para trazê-lo. Acertou no treinador e acertou ao contratar Godín. Um treinador vitorioso e um zagueiro de atitude”, destacou.
Heverton Guimarães disse que se lhe pedissem uma lista de 20 nomes, o turco Mohamed não estaria nela. “Isso não quer dizer que seja ruim só porque não conheço”, ressaltou o jornalista, que também “não vê problema nenhum” no fato de o treinador não ter sido o plano A da diretoria alvinegra.
“Se foi a ficha três ou a ficha quatro, isso a gente fala na base do achismo. Eu sei que o Galo tentou o Jorge Jesus e o Carvalhal. O Berizzo não tenho certeza. E eles não queriam contratar um brasileiro. Não vejo demérito de ter sido a ficha 3”, concluiu.