Em entrevista exclusiva ao Jogo Aberto, da Band, Guilherme Arana revelou que superou um “luto” no Atlético-MG após a queda na semifinal da Libertadores da América diante do Palmeiras - a equipe mineira saiu da competição continental invicta.
Apesar da frustração, o time do técnico Cuca não se abalou e manteve a liderança com folga do Campeonato Brasileiro - além de estar na final da Copa do Brasil contra o Athletico-PR.
“Foi uma eliminação triste. Fiquei três dias de luto. O Cuca falou que no futebol no outro dia a gente tem que se levantar, mas é difícil pra caramba sair de uma Libertadores da forma que foi. Felizmente o Cuca soube reverter e estamos no caminho certo para conquistar mais coisas neste ano”, disse o lateral esquerdo.
Na conversa com Renata Fan, Denílson Show e Heverton Guimarães, Arana definiu o atual momento como “um dos melhores da carreira” e afirmou que o treinador dá total liberdade para ele atacar.
“Ás vezes na preleção o Cuca fala ‘solta os cavalinhos e vai pra dentro’. Então fico bem à vontade dentro de campo. No ano passado, com o Sampaoli, eu jogava mais por dentro também, sempre no ataque. Então falo pro Allan e pro Alonso: ‘segura aí que o pai vai atacar. Esquece’”, brincou.
Guilherme Arana ainda elogiou a forma como Cuca lida com os jogadores. “Ele é macaco véio. E é um grupo bom, que se respeita. Desde o funcionário do clube até o Hulk o tratamento é igual. Isso dá resultado dentro de campo. É uma convivência muito bacana. Todos estão felizes com o trabalho”, concluiu.