Comentaristas analisam se compensa fazer contratos com atletas vindos da Ucrânia

FIFA liberou que os atletas vindos da Ucrânia possam assinar com outros clubes por até três meses

Da Redação, com Jogo Aberto

Após a invasão russa à Ucrânia, a FIFA liberou que os atletas que atuem no futebol dessas duas nações possam assinar com outros clubes para jogar até o dia 30 de junho deste ano. No entanto, durante o debate desta terça-feira, 8, os comentaristas debateram se é coerente ou não assinar com esses jogadores.

“Acho que não é benéfico para o time ter um jogador só por três meses. Se fosse por mias tempo, tudo bem, mas não é”, afirmou Alline Calandrini. A comentarista destacou que esse período é muito curto para que possa existir uma avaliação.

Luiza Oliveira ressaltou que alguns dos atletas não precisam de avaliação, por exemplo, Alonso, mas o fato do contrato não ser maior pode prejudicar as equipes em determinadas competições.

“Junho ainda é a primeira fase da Libertadores e não dá para fazer muita coisa. Aí o jogador vem e vai embora. Mas depois como faz? Complicado esse tempo curto. Claro que eles chegariam e jogariam, por exemplo, o Alonso que cairia como uma luva no Atlético-MG", explicou Luiza.

Em entrevista, Duílio Monteiro, presidente do Corinthians, afirmou que é preciso ter cautela na hora de procurar esses jogadores e fazer um contrato curto pode mais atrapalhar do que ajudar.

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