O Jogo Aberto repercutiu nesta terça-feira (05) a decisão da Conmebol de não acatar o pedido do Atlético-MG em anular a partida contra o Palmeiras alegando invasão do reserva Deyverson no lance do gol de empate marcado por Dudu no Mineirão. O 1 a 1 eliminou o Galo na semifinal da Copa Libertadores.
“Depois de tudo que saiu antes de o Galo entrar com este pedido eu não entendo porque entrou. O Atlético passou vergonha duas vezes: dentro e fora de campo. O Galo é muito grande pra fazer essas coisas”, afirmou Ulisses Costa.
Heverton Guimarães concordou que não entraria com o recurso caso fosse dirigente atleticano, mas não gostou de escutar o termo “vergonha”.
“Uma coisa sou eu chegar aqui no programa e fazer uma fumaça até no que diz o regulamento. Outra coisa é o departamento jurídico se empenhar sabendo que vai ouvir um não. Acho que fez mais para dar satisfação à torcida do que acreditando que anularia o jogo. Eu não teria feito. Agora vergonha não. O Palmeiras jogou três vezes com o Atlético e não venceu nenhuma”.
Para Edílson Capetinha, a decisão da Conmebol foi acertada. “Dá para ver que foi a emoção do Deyverson com a jogada. Ele não interfere em nada. Seria injusto por causa de um lance desse você anular uma partida em que o Palmeiras ganhou a vaga em campo”.