Glenda Kozlowski fala da carreira e o amor por pegar onda: “É o meu divã”

Apresentadora do "Show do Esporte" participou do “Do Bom e Do Melhor”, na Rádio Bandeirantes

Da Redação, Rádio Bandeirantes

A jornalista Glenda Kozlowski foi a entrevistada de Cátia Fonseca e Danilo Gobatto no “Do Bom e Do Melhor”, na Rádio Bandeirantes, neste sábado, 10. A apresentadora do “Show do Esporte”, na TV Band, falou sobre sua carreira e a paixão pelo esporte.  

Fanática por esportes e pela prática de atividades físicas, Glenda tem um grande amor:  “Minha paixão é pegar onda. Pegar onda de bodyboard. Quando você entra no mar é como fazer terapia. Você vê o mundo de outra perspectiva, você tem uma visão diferente da cidade, você vê o desenho das montanhas. É muito mais do que um esporte, é o meu divã”, conta Glenda.

A apresentadora também revelou gostar muito de corrida. “É democrático, simples. Você coloca um tênis e sai correndo. Mas depois dos 38 ou 39 anos, eu reduzi as distâncias das corridas. Preservar meu quadril, articulações. Não sou atleta de ponta e nem queria ser.”

Glenda destacou que para ela a prática esportiva é por puro prazer. “Na corrida, quando você passa dos 10 km, tudo vira uma guerra interna, você quer superar o seu mental. Se desafiar. Eu não preciso mais provar mais nada para ninguém, pegar onda gigante, mostrar que tenho coragem. Prática esportiva é um grande prazer, meu melhor amigo.”

“O esporte vai muito além da competição. É educação, é um aliado no desenvolvimento humano. E a neurociência tem demonstrado cada vez mais a importância do esporte em prolongar sua vida, em estar com o cérebro saudável”, afirmou Glenda, que aos 46 anos conta ver claramente o impacto positivo do esporte na saúde e na sua vida pessoal e profissional.

Campeã mundial

Glenda revelou que sonhava ser jogadora de vôlei quando criança e que o surfe surgiu aos poucos, quando amigos começaram a aparecer com pranchas na praia. “No mesmo ano que comecei a pegar onda, fui campeã brasileira. Com isso ganhei a vaga para o primeiro mundial de bodyboard, no Havaí. E em 1987 fui lá representar o Brasil e eu fui campeã”, contou Glenda, que lembra nunca ter saído da cidade onde nasceu até então.

Amizades no esporte

Como jornalista, Glenda destacou as amizades que desenvolveu nas coberturas esportivas e como é acompanhar a 3ª geração de atletas em algumas categorias. “Virna e Hortência são minhas irmãs. O Marinho, jogador, eu adoro e sou fã da pessoa. Mas sempre tomei muito cuidado, é uma linha tênue, pois sempre existiu muito respeito.  Eles sabem que se acontecer alguma coisa que é uma notícia, eles sabem que vou falar”, explicou Glenda.

“Sei outras coisas que não são necessárias serem ditas, que não têm relação com esportes”, contou Glenda. “Eu vivi aquilo. Sei o que é ganhar, o que é perder. O que é treinar e não conseguir ou alguém te sacanear. Isso acontece no dia a dia do esporte e isso reflete no meu trabalho. É um olhar mais dócil para certos momentos”.

Show do Esporte

“Há dois eu decidi que não queria mais fazer TV, queria outras coisas. E agora tenho a oportunidade de voltar para televisão e estar do lado do Elia, que é uma oportunidade de vida. E poder continuar aprendendo depois de tantos anos de carreira, é um presente”, contou Glenda sobre o “Show do Esporte”.

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