Santos faz acordo com STJD e fará três jogos sem torcida na Série B

Peixe havia sido punido pelo tribunal com seis partidas sem a presença do torcedor, mas teve gancho diminuído

Da Redação

Santos faz acordo com STJD e fará três jogos sem torcida na Série B
Raul Baretta / Santos

Vice-campeão paulista de 2024, o Santos anunciou nesta segunda-feira (8) que chegou a um acordo com o Superior Tribunal de Justiça Desportiva para diminuir a punição imposta por conta dos episódios de violência que marcaram o rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro. Dessa forma, o Peixe, que havia sido punido com seis partidas de portões fechados, teve a pena revertida para três jogos de gancho.

Com a homologação do acordo com o STJD, o Santos fará as três primeiras partidas da divisão de acesso do Brasileirão - Paysandu, Guarani e Brusque - sem a presença do seu torcedor. Nos outros três jogos - Botafogo-SP, Goiás e Chapecoense -, o Peixe poderá ter torcida na Vila Belmiro, mas a arquibancada onde fica a torcida organizada ficará fechada e com uma faixa “Fechado por decisão do STJD”. Além disso, o Alvinegro Praiano terá que pagar ao Tribunal, ao todo, R$ 400 mil pela homologação do acordo e multas.

O Santos estreia na Série B do Campeonato Brasileiro daqui duas semanas, contra o Paysandu, na Vila Belmiro. O jogo será realizado no dia 19, 20 ou 21 de abril.

Confira a nota completa do Santos

O Superior Tribunal de Justiça (STJD) homologou uma transação (acordo) envolvendo a punição imposta ao Santos pelos incidentes registrados na partida contra o Fortaleza, na última rodada do Campeonato Brasileiro de 2023, na Vila Belmiro.

Pela transação, a pena foi reduzida de seis para três jogos com portões fechados.

Nas três partidas com portões abertos, porém, o clube terá que fechar o setor normalmente destinado às torcidas organizadas e exibir uma faixa com os seguintes dizeres: “Fechado por decisão do STJD”.
Além disso, até o dia 30 de abril, terá que cumprir medidas educativas contra a violência. Por fim, terá que pagar R$ 300 mil, referente à transação disciplinar homologada, e multa de R$ 100 mil em duas parcelas.

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