Possível adversário do Palmeiras na semifinal do Mundial de Clubes da FIFA, o Monterrey (México) é o representante da CONCACAF no torneio. Equipe enfrenta o Al-Ahly (Egito) do sábado (5), às 13h30, com transmissão da Band, Bandplay e band.com.br.

O comentarista Rafael Oliveira analisou a equipe mexicana que disputa o torneio pela quinta vez em sua história, mas que nunca chegou à final do Mundial de Clubes.

O Monterrey é um dos clubes mais ricos do México e das Américas. O clube possui um grande poder de investimento e um elenco forte, que manteve a base que disputou o Mundial de Clubes de 2019, quando deu muito trabalho para o Liverpool, mas acabou perdendo por 2 a 1.

Uma das referências do clube é o argentino Funes Mori, de 30 anos, que defende o Montrerrey desde 2015. O atacante é um dos principais goleadores do time, mas também um facilitador, criando muitas jogadas ofensivas para a equipe mexicana.

Apesar a conquista da Liga dos Campeões da CONCACAF, o Monterrey sofre muita pressão para ter um bom desempenho no Campeonato Mexicano. Na temporada 2021, o clube ficou apenas na nona posição e foi eliminado pelo Atlas na fase mata-mata.

O clube mexicano está levando tão a sério o Mundial de Clubes e quer repetir o feito do Tigres na edição 2020, quando eliminou o Palmeiras e chegou na final contra o Bayern de Munique. A expectativa é tanta que o Monterrey criou uma camisa exclusiva só para a disputa do torneio e que já está esgotada.

Para chegar à final, o Monterrey se reforçou com os meias Rodolfo Pizarro e Luis Romo. Além dos contratados, a equipe conta com Maximiliano Meza, Duvan Vergara e Joel Campbell no elenco.