Edmílson relembra penta em 2002 e aposta que Messi fica no Barcelona

Com passagens por clubes como Barcelona, São Paulo e Palmeiras, Edmílson falou sobre o Mundial

Da Redação, com Rádio Bandeirantes

Ex-jogador conversou com Milton Neves no Domingo Esportivo
Divulgação

Campeão do mundo em 2002 com a Seleção Brasileira, Edmílson participou do programa Domingo Esportivo da Rádio Bandeirantes e relembrou momentos importantes na carreira. 

Com passagens por clubes como Barcelona, São Paulo e Palmeiras, Edmílson falou sobre o Mundial. “Eu, o Roque (Júnior) e o Lúcio tínhamos uma percepção boa. Tínhamos dois laterais que eram atacantes. O Juninho Paulista era ofensivo. Quando o Kleberson entra, aquele setor direito, quando o Cafu ia para o ataque, tinha a cobertura do Kleberson. E o Gilberto Silva na esquerda”, explicou 

Edmílson foi o chamado “jogador coringa”, atuando em várias posições. “Jogava de lateral, de zagueiro. Trocava bastante de posição. Isso aí foi me amadurecendo. Eu sempre digo: se eu tivesse me acomodado, eu não teria chegado nem na metade de onde eu cheguei. Eu dedico muito isso ao meu entorno familiar e social.” 

O ex-zagueiro e volante também analisou a situação de Lionel Messi, campeão mais uma vez com o Barcelona, agora na Copa do Rei. Os dois jogaram juntos quando o argentino ainda era garoto. 

“O Laporta (presidente do Barcelona) é um cara muito experiente e conhece bem o clube. Ele que trouxe o Guardiola na reformulação. Eu acho que ele está armando algo para o Messi ficar. Com a chegada do Laporta, eu acredito que ele está negociando um projeto de carreira visando 2022 e 2023. Acho que o Messi tem essa vontade de jogar o Mundial do Catar”, afirmou. 

Edmílson é atualmente presidente do Ska Brasil, que disputa a quarta divisão do Campeonato Paulista. A equipe foi fundada em 2019. 

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