Derrotas seguidas e pior ano do século: veja marcas negativas do Brasil em 2023

Seleção termina ano com mais derrotas do que vitórias pela primeira vez desde 1963; confira as marcas negativas

Da redação

Fernando Diniz assumiu a Seleção Brasileira em julho deste ano. De lá para cá, o treinador, que divide a função no Fluminense, amargou derrotas nas Eliminatórias e quebrou marcas negativas no comando da Amarelinha, que encerrou os compromissos na temporada 2023.

Em 2023, sob o comando de Ramon Menezes (interino) e Fernando Diniz, a Seleção fez nove jogos (três com Ramon, seis com Diniz). Foram três vitórias, um empate e cinco derrotas no período, com um aproveitamento de 37%.

O desempenho ruim, finalizado com a derrota para a Argentina nesta terça-feira (21), no Maracanã, fez a Seleção quebrar alguns recordes negativos. São eles:

  • Ano com o pior aproveitamento do século (37%)
  • Perdeu invencibilidade de 37 jogos nas Eliminatórias
  • 1ª derrota em casa na história das Eliminatórias
  • Voltou a perder para o Uruguai depois de 22 anos
  • 3 derrotas seguidas pela primeira vez desde 2001
  • Sofreu mais gols do que em 2020, 2021 e 2022 somados
  • Mais derrotas do que vitórias no ano pela primeira vez desde 1963 (9 jogos, 3 vitórias, 1 empate e 5 derrotas)
  • Pior campanha nas Eliminatórias após 6 rodadas

Títulos de Fernando Diniz como treinador

Contratado pela CBF para comandar a Seleção por um ano, Fernando Diniz é tratado como interino pela entidade, que visa trazer Carlo Ancelotti a partir da Copa América de 2024. A ideia é ter o italiano até o ciclo para a Copa do Mundo de 2026.

Diniz, que tem 49 anos, é técnico profissional desde 2009. Ele trabalha em equipes de expressão desde 2018, quando comandou o Athletico Paranaense.

Na carreira, Diniz conquistou os primeiros títulos de expressão em 2023. O técnico foi campeão carioca e da Libertadores com Fluminense neste ano.

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