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Campeonato Alagoano tem 9ª maior premiação do Brasil, torcedores em campo e mais novidades

Federação Alagoana fez parcerias e ativações durante o estadual

Campeonato Alagoano tem 9ª maior premiação do Brasil, torcedores em campo e mais novidades
Final teve lunge dentro de campo para torcedores
: Divulgação / Federação Alagoana de Futebol

O Campeonato Alagoano teve título conquistado pelo CRB no último sábado (15). O time campeão faturou a 9ª premiação mais alta do Brasil. E a decisão contou com parcerias e ativações da Federação Alagoana.

O campeonato distribuiu uma premiação total de mais de R$2 milhões, com cotas para todos os participantes. Para a grande decisão, estavam em jogo R$ 100 mil.  

Os outros estados que pagam valores maiores para os campeões são: São Paulo (R$ 5 milhões), Brasiliense (R$ 1,2 milhão), Goiano (R$ 400 mil), Cearense (R$ 350 mil), Baiano (R$ 315 mil), Paraense (R$ 212 mil), Piauiense (R$ 150 mil e um automóvel) e Sergipano (R$ 200 mil).

Aos 33 anos, Felipe Feijó é um dos mais novos presidentes entre todas as federações. Ele comentou as ações do estadual: “Na Federação Alagoana de Futebol, sempre buscamos promover novas experiências para impulsionar tanto a qualidade do campeonato quanto o marketing da competição e demais propriedades. Mesmo com um orçamento reduzido se compararmos a outras realidades de nosso país, acreditamos muito na capacidade de inovar. Fazemos um trabalho constante nesse sentido e, inclusive, costumamos dizer que somos um laboratório para novas ações".

Ao longo de toda a competição - assim como em 2024 - o torneio contou com o sistema de multibolas, que será implementado também pela CBF no Brasileirão 2025. As bolas foram posicionadas sobre plataformas espalhadas pelo campo de jogo para facilitar e agilizar a reposição.  

“Estamos caminhando passo a passo para oferecer o melhor para os nossos clubes. Temos um comprometimento enorme com o futebol alagoano, seguiremos trabalhando e desenvolvendo novas ideias e novos negócios em busca dessas melhorias”, explica o presidente.

Para a final, a Federação Alagoana de Futebol (FAF) promoveu novas ações desde antes do apito inicial ao final do jogo.

Lounge para torcedores no campo

Entre as ações de destaque no campeonato, quatro torcedores de cada um dos dois finalistas tiveram a oportunidade de assistir à finalíssima diretamente do campo. Atrás dos gols, foi montado um lounge exclusivo, que recriou o ambiente de um bar. Os escolhidos, mediante sorteio realizado pelos clubes nas redes sociais, também puderam acompanhar de perto a cerimônia de premiação, bem como a entrega das medalhas e da taça ao campeão.

Atrativos dentro e fora do estádio

Além de apresentações e show de pirotecnia antes da partida, durante o intervalo, para agitar ainda mais o espetáculo, a banda local SambaLelê se apresentou com um show exclusivo para os milhares de torcedores que estarão no Estádio Rei Pelé. Além disso, fora do local da partida, a FAF, em parceria com a Ambev e a Abrasel, garantiu promoções aos torcedores em bares de Alagoas que estiverem transmitindo um jogo de futebol dos clubes do estado. O torcedor que for a um estabelecimento com a camisa do seu time, após a compra das primeiras cervejas, ganha uma nova gratuitamente.

Ação no pontapé inicial

No pontapé inicial, inclusive, a bola do jogo foi entregue por um motoboy representando uma empresa de delivery. A ação contou com a retirada da bola de dentro da mochila do entregador.

Inspiração na NBA

Para enaltecer o confronto decisivo, a FAF, a exemplo de competições internacionais de destaque, como a National Basketball Association (NBA), desenvolveu uma identidade visual única, com uma nova logomarca nas cores preto e dourado.

Sobre a Federação Alagoana de Futebol

A Federação Alagoana de Futebol (FAF) administra e fomenta o futebol em Alagoas com responsabilidade, transparência e modernidade. Sua história começou em 1927, com a Coligação Esportiva de Alagoas (CEA), seguida pela Federação Alagoana de Desportos (FAD) em 1934, até a criação da FAF em 1991. Atualmente, é presidida por Felipe Feijó, o mais jovem entre os dirigentes das federações estaduais do Brasil.

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