Pré-temporada da F1 terá Drugovich pilotando na Aston Martin; assista ao vivo

Brasileiro substituirá Lance Stroll durante programação; equipes avaliam novos carros antes da temporada

Da redação

Pré-temporada da F1 terá Drugovich pilotando na Aston Martin; assista ao vivo
Brasileiro substituirá Lance Stroll durante programação
Aston Martin F1 Team

A temporada 2023 da Fórmula 1 começa no Bahrein. Mas antes do Grande Prêmio no país entre 3 e 5 de março, o circuito de Sakhir recebe a pré-temporada da categoria - com uma programação que merecerá especial atenção por parte do público brasileiro.

A partir desta quinta-feira (23) e até sábado (25), as dez equipes do grid atual colocam seus novos carros na pista para uma primeira avaliação de desempenho. O Band.com.br transmite ao vivo os três dias da programação.

O único brasileiro confirmado na programação é Felipe Drugovich, piloto de testes da Aston Martin. Sem Lance Stroll, que sofreu um acidente durante a preparação, o time britânico optou por escalar o paranaense para a pré-temporada.

A princípio, Drugovich está escalado para pilotar pelo time na quinta-feira pela manhã, enquanto Fernando Alonso assume as funções à tarde. A agenda dos dois dias seguintes ainda não foi divulgada pela escuderia de Lawrence Stroll.

Na Haas, o brasileiro Pietro Fittipaldi está fora da programação inicial da pré-temporada. A previsão é de que apenas os titulares do time norte-americano, Kevin Magnussen e Nico Hulkenberg, estejam na pista.

A importância da pré-temporada

Ao longo da pré-temporada, as equipes poderão ver se os novos projetos nasceram competitivos. A Red Bull buscará se manter à frente das rivais, Ferrari e Mercedes tentaram alcançar o time austríaco, Alpine e McLaren buscarão diminuir a distância para as três, e o resto do grid têm como objetivo correr mais perto dos primeiros lugares.

Com três dias de testes, a Fórmula 1 terá que aproveitar o máximo possível para buscar dados e analisa-los, antes do GP do Bahrein que abre a temporada. Para Mike Elliott, diretor técnico da Mercedes, há “dois grandes impactos” que precisam ser olhados com atenção nos testes – que, por ele, poderiam ser mais longos.

“O primeiro é a confiabilidade. Se não formos confiáveis no teste, então haverá pouca quilometragem com a qual aprendermos”, disse Elliott, segundo o site Planet F1. “O segundo grande impacto é que precisamos usar nosso limitado tempo da maneira mais eficiente possível. Precisamos aprender o máximo que pudermos, trabalharmos para buscar o máximo de desempenho do carro e o que pudermos aprender para levar aos próximos desenvolvimentos”, acrescentou.

Durante o período de lançamentos dos carros, nove das dez equipes já realizaram com sucesso o shakedown – a exceção foi a McLaren, que não divulgou o cumprimento da agenda. O procedimento se resume a poucas voltas com os novos modelos para avaliar se o primeiro contato do carro com a pista tem problemas simples, como falhas de sistemas eletrônicos e peças soltas.

Passados os lançamentos e os shakedowns, agora é a hora de ver a pré-temporada, que deverá apontar quem começa 2023 à frente da concorrência e quem precisará correr atrás.

Confira a programação dos testes (horários de Brasília):

  • 23 de fevereiro (quinta-feira): das 4h às 13h30
  • 24 de fevereiro (sexta-feira): das 4h às 13h30
  • 25 de fevereiro (sábado): das 4h às 13h30

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