Red Bull garante R$ 687 milhões de prêmio na F1 em 2023; veja todas as equipes

Pelo pacto de concordia, equipes dividem parte do lucro da Fórmula 1 com base em posições na tabela do campeonato

Da redação

Largada do GP de Abu Dhabi
Rula Rouhana/Reuters

Pela campanha irretocável na temporada 2023 de Fórmula 1, a Red Bull vai levar nada menos que US$ 140 milhões (R$ 687 milhões) de premiação pelo título do Mundial de Construtores, enquanto a Haas, última colocada na tabela, vai embolsar US$ 60 milhões (R$ 294 milhões). Os valores são estimados com base levantamento feito pela Autosport usando documentos de domínio público e o lucro esperado da F1 para este ano.

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Pelo pacto de concórdia (acordo que rege as relações comerciais entre a F1 e as equipes), as escuderias dividem entre si cerca de 45% de todo o lucro anual da categoria. A Ferrari acaba levando um pouco mais (5%) como um bônus histórico por estar na Fórmula 1 desde a primeira temporada, em 1950. 

Confira abaixo a estimativa de premiação para cada equipe da F1 em 2023.

1º lugar no campeonato: Red Bull - US$ 140 milhões (R$ 687 milhões)

2º  lugar no campeonato: Mercedes - US$ 131 milhões (R$ 643 milhões)

3º lugar no campeonato: Ferrari - US$ 122 milhões (R$ 599 milhões)

4º lugar no campeonato: McLaren - US$ 113 milhões (R$ 554 milhões)

5º lugar no campeonato: Aston Martin - US$ 104 milhões (R$ 510 milhões)

6º lugar no campeonato: Alpine - US$ 95 milhões (R$ 466 milhões)

7º lugar no campeonato: Williams - US$ 87 milhões (R$ 497 milhões) 

8º lugar no campeonato: AlphaTauri - US$ 78 milhões (R$ 382 milhões)

9º lugar no campeonato: Alfa Romeo - US$ 69 milhões (R$ 338 milhões)

10º lugar no campeonato: Haas - US$ 60 milhões (R$ 294 milhões)

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