Para Jamie Chadwick, F1 pode voltar a ter uma mulher no grid em até cinco anos

Bicampeã da W Series traça meta própria e quer vaga em três ou quatro anos

Da redação

Bicampeã da W Series traça meta própria e quer vaga em três ou quatro anos W Series
Bicampeã da W Series traça meta própria e quer vaga em três ou quatro anos
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Até o final da década, a Fórmula 1 deve voltar a ter uma mulher entre os pilotos titulares.

A projeção é de Jamie Chadwick, bicampeã da W Series, a principal categoria de monopostos exclusivamente feminina do automobilismo mundial. Candidata a uma vaga no grid, a britânica de 24 anos acredita ter condições de conquistar uma vaga nos próximos três ou quatro anos.

“Quando isso vai acontecer? Meu objetivo é estar dentro em três ou quatro anos. Mas, depois disso, acho que é possível ver uma mulher na Fórmula 1 em pelo menos cinco anos”, afirmou Chadwick em entrevista publicada nesta terça-feira (16) pelo jornal britânico Express.

“Se você olhar para a geração mais jovem também, não apenas na W Series, mas na Fórmula 4 e no kart neste momento, há muito potencial por aí”, acrescentou.

Líder da temporada 2022 da W Series, Jamie Chadwick é integrante da academia de pilotos da Williams desde 2019, trabalhando desde 2020 como pilota de desenvolvimento. Além dela, outras pilotas marcam presença nas academias de outras equipes da Fórmula 1, como a holandesa Maya Weug (Ferrari), a espanhola Luna Fluxá (Mercedes) e a britânica Abbi Pulling (Alpine).

Com uma maior presença feminina em categorias de formação e dentro das equipes de Fórmula 1, Jamie Chadwick mostra otimismo com a categoria. “Gosto de pensar que (a presença de uma mulher no grid) não está muito longe”, acredita.

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