Disputado entre 1999 e 2017, o Grande Prêmio da Malásia trabalha nos bastidores para voltar ao calendário da Fórmula 1. O objetivo da organização é tentar uma vaga na categoria a partir de 2026.
Em maio de 2023, o presidente da Associação de Automobilismo da Malásia, Mokhzani Mahathir, afirmava que o retorno da F1 ao país era “questão de tempo”, dependendo principalmente da possibilidade de arcar com as despesas.
Agora, a petrolífera Petronas estaria disposta a investir para a realização da prova. A estatal local venceu a concorrência pelos naming rights do Circuito de Sepang em outubro, com um contrato válido por três anos.
Segundo a agência Reuters, os planos da Petronas foram revelados em reunião interna conduzida nesta terça-feira (30) pelo presidente da companhia, Tengku Muhammad Taufik Tengku Aziz.
Fontes ouvidas pela agência não citaram os motivos apresentados pela Petronas para o possível retorno do GP da Malásia. No entanto, a empresa não se pronunciou oficialmente a respeito.
A última edição do GP da Malásia, em 2017, foi vencida por Max Verstappen (Red Bull). O contrato da prova não foi renovado frente à baixa procura de ingressos por parte do público e dos custos, considerados elevados pela organização.