Por calendário mais sustentável, GP do Canadá será disputado em maio a partir de 2026

Aidantamento da etapa em Montreal permitirá uma minitemporada europeia em um único período, diferentemente do que aconteceu nos últimos anos

Por calendário mais sustentável, GP do Canadá será disputado em maio a partir de 2026
GP do Canadá
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A organização do GP do Canadá, em conjunto com a Fórmula 1, anunciou que a etapa em Montreal passará a ser realizada em maio a partir da temporada de 2026. A mudança, que visa um calendário mais racional e sustentável, possibilitará uma minitemporada europeia sem interrupções e com menos voos transatlânticos.

A partir de 2026, a etapa passará a ser realizada no terceiro ou quarto fim de semana de maio a cada ano, com todos os calendários sujeitos à aprovação pelo Conselho Mundial de Esporte a Motor da FIA. 

Em 2024, por exemplo, a corrida foi disputada em junho, entre as etapas de Mônaco e da Espanha, obrigando uma viagem extra entre a América do Norte e a Europa. 

O anúncio segue na tendência das mudanças já feitas no calendário pela F1 nos últimos anos para criar um cronograma mais racionalizado.

O Grande Prémio do Japão mudou para a primavera para se alinhar com as corridas na região Ásia-Pacífico, enquanto o Azerbaijão foi alocado no outono, à medida que o campeonato segue para o leste. Singapura e Catar foram deslocados para estar estreitamente alinhado com Abu Dhabi no final da temporada. 

Tal como anunciado anteriormente, como parte desta racionalização mais ampla do calendário, o Grande Prémio do Mnôaco será disputado no primeiro fim de semana de junho a partir de 2026.

“Estou extremamente grato ao promotor e a todos os parceiros governamentais envolvidos no Grande Prêmio do Canadá, desde o governo local, ao provincial e nacional. Aplaudimos o tremendo esforço de todos os envolvidos para acelerar a construção temporária do evento, para estarmos prontos para receber a comunidade da Fórmula 1 mais cedo do que no passado. A mudança tornará o fluxo futuro do nosso calendário não só mais sustentável, mas logisticamente mais sensato para as nossas equipas e pessoal",  disse Stefano Domenicali, Presidente e CEO da Fórmula 1

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