GP da Itália renova contrato com Fórmula 1 e fica no calendário até, pelo menos, 2031

Conhecida pelas altas médias de velocidade, a lendária pista de Monza está no calendário da Fórmula 1 desde a temporada inaugural, em 1950

Largada do GP da Itália de F1 2024
Bernadett Szabo/Reuters

O GP da Itália e a Fórmula 1 anunciaram, nesta quarta-feira, a renovação de contrato da etapa em Monza, que agora fica no calendário da categoria até, pelo menos, a temporada de 2031. 

Contruído em 1922, o circuito de Monza é um dos poucos que estão na F1 desde a primeira temporada da categoria, em 1950. Desde então, apenas um ano não teve corrida: foi em 1980, quando o circuito foi fechado para obras. 

A pista, que tinha contrato até o ano que vem, passou por obras em 2024, quando recebeu nada menos que 335 mil espectadores, que assistiram a vitória de Charles Leclerc com a Ferrari, para a loucura dos tifosi. 

A pista de Monza, que já teve uma parte oval nos anos 1950, tem 5,8km de extensão e é conhecida pela grande média de velocidade, já que os pilotos passam 80% da volta em aceleração máxima. Em 2020, inclusive, Lewis Hamilton fez a pole com o recorde de velocidade média, com 264,362km/h.

“Estou muito feliz que o Grande Prêmio da Itália permanecerá no calendário até 2031. Monza está no coração da história da Fórmula 1 e a atmosfera a cada ano é única, com os Tifosi se reunindo em grande número para torcer pela Ferrari e pelos pilotos”, afirmou o CEO da F1, Stefano Domenicali. 

Do grid atual, cinco pilotos já venceram o GP da Itália: Fernando Alonso, Lewis Hamilton, Charles Leclerc e Pierre Gasly. 

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