GP da Austrália de 2023 será o primeiro da F1 a ter quatro zonas de DRS

Introduzido em 2011, sistema aparece no máximo três vezes em cada circuito da Fórmula 1

Da redação

Introduzido em 2011, sistema aparece no máximo três vezes em cada circuito da Fórmula 1
F1

O Grande Prêmio da Austrália anunciou nesta quarta-feira (22) que terá quatro zonas de DRS por volta em 2023. A prova será a primeira do calendário da Fórmula 1 a acrescentar uma zona a mais para o sistema, uma vez que cada GP tem no máximo três.

A novidade foi anunciada após um encontro na noite de terça-feira (21) em Londres entre uma comissão da F1 e representantes do GP da Austrália. A promessa da organização é que o GP da Austrália seja a mais rápida da história da prova.

“Com a evolução dos carros em relação ao ano passado, eles obviamente ficaram melhores, e a quarta zona de DRS significa que os carros serão mais rápidos ao redor do circuito”, afirmou Andrew Westacott, CEO do GP da Austrália, em declarações publicadas pelo jornal Herald Sun, de Melbourne.

Desde que o DRS foi adotado na F1 em 2011, o GP da Austrália contava com três zonas para o uso do sistema: entre as curvas 14 e 1 (a última curva do traçado), entre as curvas 2 e 3 e entre as curvas 10 e 11.

Para 2023, o sistema de abertura de asa poderá ser acionado também entre as curvas 8 e 9. A zona foi testada nos treinos livres do GP da Austrália de 2022, quando o setor em questão foi remodelado para aumentar a média de velocidade.

Outros GPs também devem passar por mudanças na utilização do DRS em 2023, mas não há informações prévias a respeito de uma quarta zona de acionamento do sistema em cada uma delas. Bahrein, Arábia Saudita, Azerbaijão e Miami estão na lista das provas que devem promover novidades.

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