Até o fim da temporada 2022, a Fórmula 1 conseguiu reduzir em 13% as emissões de carbono na comparação com os números de 2018.
Os dados foram anunciados nesta terça-feira (16), em relatório apresentado pela própria categoria, que tem como objetivo zerar as emissões até o ano de 2030. As informações referentes à temporada 2023 ainda estão sendo calculadas.
A estratégia de sustentabilidade da F1 foi lançada em 2019 e tem como destaque a adoção de novos motores a partir de 2026, movidos a combustíveis sintéticos. A iniciativa engloba os campeonatos de Fórmula 2 e Fórmula 3, que já testam novos combustíveis.
Entre as novidades adotadas neste período, estão a frota de caminhões movidos a biocombustível que são responsáveis pela logística oficial nas provas da Europa; as instalações de energia solar no circuito de Sakhir, palco da pré-temporada e do GP do Bahrein; e os painéis solares no circuito de Silverstone, onde ocorre o GP da Inglaterra.
“A sustentabilidade é um dos mais importantes fatores para nós, não apenas como esporte, mas também como negócio”, afirmou Stefano Domenicali, CEO da Fórmula 1.
“Não basta para nós entregarmos uma ótima ação, com disputas roda a roda na pista. Precisamos assegurar que estamos fazendo isso de maneira sustentável, para que nosso esporte possa trilhar um longo caminho no futuro”, completou.