Pirelli define pneus para GPs da Holanda e da Itália, com volta da ATA em Monza

Etapa em Zandvoort repete lista de pneus de 2022, mas compostos mudaram para 2023; entenda

Da redação

Pirelli define pneus para GPs da Holanda e da Itália, com volta da ATA em Monza
Etapa em Zandvoort repete lista de pneus de 2022, mas compostos mudaram para 2023; entenda
Emanuel Colombari/Band

A Fórmula 1 só volta a entrar em ação no final de agosto, com o GP da Holanda entre os dias 25 e 27. Mas a Pirelli, fornecedora oficial de pneus da categoria, já tem os compostos escolhidos para a etapa, a 13ª da temporada 2023.

O final de semana em Zandvoort, circuito considerado exigente pela fabricante, repetirá as mesmas escolhas de 2022: C1 (branco, duro), C2 (amarelo, médio) e C3 (vermelho, macio). A lista, porém, vai afetar a estratégia de pilotos e equipes em relação à prova da última temporada.

Isso porque o pneu C1 de 2023 segue padrões diferentes do utilizado em 2022, um pouco mais macio e veloz – e, por consequência, menos resistente. O C1 do último ano é o atual C0, enquanto o atual C1 é uma versão intermediária entre os modelos C1 e C2 anteriores.

Volta da ATA em Monza

A Pirelli também escolheu os pneus para o GP da Itália, nos dias 1º, 2 e 3 de setembro: C3 (branco, duro), C4 (amarelo, médio) e C5 (vermelho, macio). Em 2022, os compostos da prova foram o C2, o C3 e o C4, uma lista mais resistente e menos veloz.

A etapa em Monza marcará a utilização da ATA (Alocação Alternativa de Pneus), uma novidade testada pela primeira vez no GP da Hungria. A regra em questão determina pneus específicos para cada etapa da classificação: Q1 com pneus duros, Q2 com pneus médios e Q3 com pneus macios.

O objetivo é reduzir a quantidade de pneus oferecidos para cada piloto no final de semana. Além disso, segundo a Pirelli, a combinação da ATA com a mudança da lista de pneus oferecidos pretende oferecer novas estratégias às equipes.

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