De protestos a prova alternativa: 5 curiosidades do GP do Bahrein de F1

Circuito de Sakhir foi palco da estreia da categoria no Oriente Médio

Da redação

A temporada 2024 da Fórmula 1 começa com o Grande Prêmio do Bahrein - uma prova relativamente recente na categoria, mas já cheia de história. Band.com.br e Bandplay transmitem ao vivo e de graça o GP do Bahrein 2024 da F1.

Presente ao calendário desde 2004, o Bahrein já registrou muitos fatos importantes dentro e fora das pistas. Com direito a cancelamento de prova por causa de manifestação política.

Mas o Circuito de Sakhir também já ajudou a F1 a realizar um campeonato dos mais complicados, em uma prova cheia de curiosidades, e que teve até brasileiro estreando.

Para esquentar os motores, a gente separou cinco curiosidades sobre a F1 no Bahrein. Confira:

1. O GP do Bahrein estreou na Fórmula 1 em 2004, tornando-se a primeira corrida da história da categoria no Oriente Médio. E nem precisa falar que a região ganhou força com a F1 no século XXI – afinal, as provas no Catar, na Arábia Saudita e nos Emirados Árabes estão aí para mostrar.

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2. Em 2011, o GP do Bahrein foi cancelado menos de um mês antes da realização por causa de protestos políticos no país. A prova de 2012 também foi palco de manifestações, mas foi mantida no calendário. Sebastian Vettel venceu com a Red Bull, seguido de Kimi Raikkonen (Lotus) e Romain Grosjean (Lotus).

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3. Talvez você não se lembre, mas o GP do Bahrein já correu com um traçado alternativo ao que é usado de costume. Foi na prova de 2010, com uma volta mais longa – 22 curvas, contra 14 do circuito tradicional. Fernando Alonso venceu a corrida, de Ferrari.

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4. Em compensação, o traçado do Bahrein também foi palco do GP do Sakhir, uma das alternativas para a realização do campeonato de 2020 frente ao impacto da pandemia da Covid-19. Na ocasião, foi utilizado um circuito curto e rápido, com 3.543 km e 11 curvas, resultando em voltas de menos de um minuto. Sergio Pérez venceu, na única vitória da curta história da Racing Point.

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5. Aquela prova foi marcada por algumas participações marcantes. Pietro Fittipaldi estrou na F1 pela Haas, após o grave acidente de Romain Grosjean no GP do Bahrein - mesmo circuito, mas com outra configuração. Na Williams, Jack Aitken correu no lugar de George Russell – que, por sua vez, assumiu a Mercedes após o diagnóstico de Covid-19 de Lewis Hamilton

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